É p'ra ti este poema
feito com todo o carinho
Embora a minha mão trema
Depois de tanto copinho
Companheiro da minha mesa
ao almoço e ao jantar
a carteira anda tesa
mas p´ro vinho tem que dar
Contigo durmo bem
e não penso em tristezas
Nem percebo se alguém
me leva as minhas riquezas
Perco o sentido de tudo
e não levo nada a mal
faço de cego e de mudo
de pária social
De manhã ressacado
com a bucha matinal
sopas de cavalo cansado
e lá fica tudo igual
3 crónicos:
Aguém disse: "Não há melhor recompensa para um poeta que escrever um poema".
E alguém disse, também: "Ninguém me vê quando estou sóbrio, todos me olham quando estou bêbado".
Alguém disse e eu deixo aqui escrito.
Mas que injustiça?
Principalmente se as pessoas são sóbrias!
Ou fingem que não estão.
Gostei de descobrir este espaço que promete ser interessante, Tina, não é?
Voltarei assim que tenha o meu blog activo
bla bla bla
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